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Manifestações no Rio no feriado da Independência são pacíficas




As manifestações no Rio a favor e contra o Governo Federal foram pacíficas. Na capital fluminense, a orla de Copacabana, na Zona Sul, ficou lotada, com pessoas com cartazes em apoio ao governo e repudiando ministros do Supremo Tribunal Federal.


Uma pessoa foi presa em flagrante com uma faca, um soco inglês e artefatos para fazer coquetel molotov. O detido seria um manifestante contrário ao governo. Ele estava com uma máscara de Salvador Dalí, e na mochila dele, havia broches com a imagem de Che Guevara e a frase “antifascista sempre”.

Já no Centro do Rio, foi realizado um ato em oposição ao presidente. Durante discurso de Jair Bolsonaro e no início da noite desta terça-feira (7), moradores fizeram panelaços em alguns pontos do estado.

Atos pró-governo também foram registrados em Niterói, na Região Metropolitana, em Cabo Frio, na Região dos Lagos, e em municípios do interior do estado. Na Avenida Brasil, caminhoneiros também protestaram. Uma motociata saiu do Maracanã, na Zona Norte, em direção à Zona Sul. Moradores do Vidigal jogaram ovos em manifestantes que passaram pela Avenida Niemeyer.

O ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro, Fabrício Queiroz, esteve no ato em Copacabana. Investigado no caso das "rachadinhas" quando o parlamentar era deputado no Rio, Queiroz foi abordado para tirar selfies com apoiadores do presidente. Nas redes sociais, ele publicou uma foto prestando continência para um boneco de papelão do ex-deputado Roberto Jefferson, preso por atos antidemocráticos na Internet.

O deputado estadual Rodrigo Amorim e o irmão, vereador no Rio, Rogério Amorim, também estiveram presentes no ato, assim como o deputado federal Otoni de Paula. Em cima de um trio elétrico, ele voltou a se manifestar contra os ministros do Supremo Tribunal Federal.

Otoni de Paula é investigado por atos contra a democracia, após ter divulgado um vídeo com ofensas ao ministro do STF Alexandre de Moraes. Na manifestação, ele usou uma blusa na qual pedia liberdade para Daniel Silveira, Roberto Jefferson, Wellington Macedo e Zé Trovão, acusados de atos antidemocráticos pelas redes sociais.

O governador do Rio, Cláudio Castro, afirmou que os atos foram democráticos, já que todos puderam se manifestar.

Duzentos e cinquenta guardas municipais fizeram parte da operação especial de fiscalização da orla e dos pontos onde ocorreram os atos. Mais de 2500 policiais militares também fizeram parte das ações de segurança, assim como os agentes da operação Segurança Presente. O efetivo do Comando Militar do Leste também foi disponibilizado para o Governo do Rio. Fonte: https://bandnewsfmrio.com.br/



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